Patins Skorpion (Quad)
Veja o patins quad Skorpion urbano que permite o uso do seu próprio tênis e ajuste de tamanho. Como patins adicional, é curioso. Mas, não é minha primeira escolha.
Veja o patins quad Skorpion urbano que permite o uso do seu próprio tênis e ajuste de tamanho. Como patins adicional, é curioso. Mas, não é minha primeira escolha.
Fui à Rolling Sports comprar rodas Undercover para meu patins agressive e fiquei muito satisfeito com o que vi. Os caras mandam muito bem. Os vendedores são patinadores (mesmo!), sabem o que falam e são muito gente boa 🙂
A variedade de produtos é bem ampla com vários modelos da Rollerblade e da Powerslide, duas das melhores marcas de patins.
Para a galera do agressive, muitas opções de customização (botas, bases, rodas, rolamentos e até a cor dos parafusos do cuff).
Os preços são compatíveis com os das lojas internacionais, considerando o frete e os impostos. As vantagens de comprar com eles são poder experimentar os patins (se tiverem o modelo que você queira em pronta entrega) e pagar parcelado no cartão.
Outra coisa muito legal é o envolvimento do pessoal da loja com a cena da patinação, por meio da promoção e divulgação de eventos.
O endereço da loja física é Rua Augusta, 2690 loja 10 (subsolo) na Galeria Ouro Fino (S. Paulo – Capital). Tel (11) 3061-5965.
Para quem não está em S. Paulo, a dica é comprar pela loja online.
Nem quad (tradicional), nem inline… É Quadline!
Este patins é muito leve e estável :0)
Este patins foi montado com bota, base metálica e freios dianteiros convencionais da Patins.com, trucks, rolamentos e rodas Orangatang IN HEATS 75 mm da Surf Trip Boardshop, rims (“calotinhas”) da Skates.com e freio traseiro (no pé direito) da Sure-Grip.
Conheça o site do Museu Nacional da Patinação em Lincoln, Nebraska (EUA).
Dentre os destaques do museu, está o par de patins motorizado de Antonio Pirrello, desenvolvido em 1956. O motor à gasolina com pouco mais de 8,5 Kg era colocado nas costas do patinador como uma mochila. O modelo vintage atingia cerca de 64 Km/h.
Em São Paulo, há lugares excelentes para patinar:
O parque do Ibirapuera que está com asfalto impecável, o parque das bicicletas e o Parque Villa Lobos, onde há uma grande área concretada, excelente para a prática de slalom. Para quem não tem patins, é possível alugar nas tendas localizadas na entrada principal. Há também bicicletas disponíveis para locação.
Em janeiro de 2013, inaugurou a Roller Jam. O piso é impecável. A resina importada, aplicada sobre tacos finos de madeira, faz com que apresente o mesmo nível de aderência das melhores pistas dos EUA. Para quem não tem patins, a casa aluga modelos tradicionais com dois pares de rodas paralelas. Modelos inline também são bem-vindos! Seja qual for o seu estilo e o seu patins, a Roller Jam é um lugar perfeito para queimar calorias e se divertir. Anote o endereço: Rua Fernando Falcão, 393, no bairro da Móoca, São Paulo.
Outro lugar sensacional para patinar é o Mega Roller Skate Park. Lá tem pista de Street, Rink de patinação, lanchonete, loja, e ainda rolam aulas de Street, patinação artística, aulas para iniciantes e torneios de Roller Derby. Confira!
Nos anos 80, cansado de me ver literalmente destruir um patins por dia, meu pai teve a ideia de montar um patins utilizando peças de Skate. Fui à Frannette que ficava na Móoca e comprei trucks Bennett e rodas DM. A bota foi um sapateiro de S. Caetano quem fêz. E, para fixar os eixos na bota, um marceneiro cortou shapes de compensado na medida do solado da bota. Meu pai foi o “professor pardal” que montou este patins vintage.
Inspirado no patins acima, criado pelo meu pai, Samuel Shum, “projetei” este novo modelo: “Law Ultimate Pro”. É impressionante, extremamente confortável e se fosse um carro, seria um Rolls Royce.
Veja como o modelo “Law Ultimate Pro” ficou após a troca dos eixos grandes por outros menores. O resultado é mais conforto, já que os pés podem ficar mais próximos um do outro, e estabilidade, uma vez que a distância entre os eixos aumentou por conta do ângulo das traves. Também coloquei “calotinhas” (rims). Veja:
Nos anos 80, quando não havia no Brasil patins compatíveis com pistas de Skate, eu freqüentava a Frannette Skate Park que ficava no fundo da loja de mesmo nome na Avenida Paes de Barros, na Móoca, S. Paulo.
Mas foi difícil convencer o “seu” Alberto, dono da Frannette, a me deixar entrar na pista. Na primeira vez que eu chequei com meu par de patins ele disse: “Aqui não pode entrar com isso, não. É só Skate”. Na segunda vez que tentei, ele ficou mal humorado: “Ô moleque, eu já não disse que você não pode entrar com isso aí?”. Na terceira, mudei a estratégia. Pequei um skate emprestado de um amigo e escondi os patins em uma mochila. Consegui entrar… Mas quando o “seu” Alberto me viu prestes a entrar no Bowl, ficou apavorado. Correu em minha direção e começou a gritar: “sai daí, seu moleque… eu já te falei que aqui é só skate”. Mas era tarde… Antes dele me alcançar eu já estava batendo no cop no topo do bowl. E, para minha surpresa, o “seu” Alberto, mudou sua fisionomia de contrariedade para admiração e exclamou: “Nossa que legal! Eu não sabia que dava prá fazer isso de patins! Você pode continuar andando aqui. Mas só você…”
Em julho de 2010, fiquei sabendo que o Fernando, também nos anos 80, improvisou um patins “nervoso” com um tênis Adidas, truques e rodas de skate. Olha só as fotos do cara!!!
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